segunda-feira, 24 de agosto de 2020

ESTREMOZ, DIA 26 DE SETEMBRO - Fafá de Belém & José Gonçalez

De regresso a Estremoz, a sua cidade, José Gonçalez vai apresentar aos estremocenses a sua nova produção com Fafá de Belém. Segundo pude apurar os bilhetes estão a ter uma reserva muito simpática pelo que se quer voltar a ver este filho de Estremoz em palco pode fazer as reservas desde já pelo numero de telefone abaixo ou por email.
Reserve já!!!👇 Poucos lugares!
964181161
zgmanagement69@gmail.com

domingo, 23 de agosto de 2020

Vamos votar 760 207 729 - EDITADO

Finalistas apurados 

  • Bailinho da Madeira 
  • Colete encarnado 
  • Criptojudaísmo de Belmonte
  • Festa da espiga
  • Festas de São João de Braga
  • Romaria de São João D'Arga
  • Santo António festas de Lisboa

Estremoz desta vez ficou pelo caminho com os seus Bonecos de Estremoz - Património Cultural e Imaterial da Humanidade. Outras oportunidades surgirão. 


Vamos lá votar 760 207 729


Lei Orgânica n.º 1-A/2020 - Autarquias

A um ano das eleições Autárquicas eis que surge a 9.ª alteração à lei eleitoral.


Esta alteração incide basicamente sobre as candidaturas independentes e sobre os proponentes estes últimos, passarão a ter que ter algum cuidado com as suas assinaturas de apoio à candidatura pois :

"Quem aceitar ser proponente de mais de uma lista de candidatos de grupos de cidadãos eleitores para a eleição do mesmo órgão autárquico é punido com pena de multa até 30 dias.»".

No restante é dedicado a incompatibilidades e duplas candidaturas inter-municípios ou entre órgãos autárquicos:

"Nenhum cidadão pode candidatar-se simultaneamente:

a) A órgãos representativos de autarquias locais territorialmente integradas em municípios diferentes;

b) A mais de uma assembleia de freguesia integradas no mesmo município;

c) À câmara municipal e à assembleia municipal do mesmo município."

Regula também a forma de analise pelo tribunal da candidatura, simbologia e denominação bem como a proibição das definições "partido ou coligação".

Texto a negrito In DRE

sexta-feira, 24 de julho de 2020

Parabéns José Gonçalez



José há dias escrevi sobre a casa da Amália que, segui religiosamente ao longo de toda a série, hoje, vi mais um espetáculo onde metes-te a colher, senti orgulho ver um Estremocense estar em palco entre os melhores do nosso panorama fadista.
Volto a dizer que tenho um orgulho muito grande por seres quem és e por algumas vezes ter trabalhado contigo, sei que ainda tenho a mania de te chamar “Zé G…”, mas isto são coisas de há muitos anos e que nunca colocaram em causa a nossa amizade. 
Hoje, fiquei contente, nem sempre se vê numa ficha técnica o nome de alguém de Estremoz, na qual se pode ler como nome cimeiro da produção do espetáculo “Autoria e Direção Artística - José Gonçalez”. 
Estremoz, deve-se orgulhar de ter um seu filho que, leva o seu nome aos 4 cantos do mundo em produções magnificas embora, como dizemos na nossa terra até podemos ser mal-amados, mas isso não é nada mais nada menos que, inveja por nunca terem conseguido nada na vida. 
É uma realidade que, em Estremoz de alguma forma te tentaram calar mas, tu foste aquele que de cabeça erguida abraçaste vários projetos, sem nunca ligares a gente que não te merecia ter como conhecido, quanto mais como amigo, hoje, mais uma vês demonstraste a essa gente, que és um grande senhor e continuas sempre a falar com orgulho na tua cidade, na tua família e nos teus amigos. 

Parabéns José, continua a surpreender-nos com mais e melhores produções, fico à espera para ver. 

Um abraço.

terça-feira, 21 de julho de 2020

Algumas questões a ponderar para Estremoz III

Como escrevi no meu artigo anterior “Esta medida poderia ser inserida no apoio a jovens que terminavam os seus cursos superiores ou mesmo o 12 ano nas áreas profissionalizantes”.
Pegando em parte da frase anterior, era uma boa ideia que começássemos a pensar em outras soluções de ensino a nível local e, tentar resolver uma lacuna que existe na cidade que é o Ensino Profissional, criada com a saída desta cidade do polo de Estremoz da EPRAL.
Estremoz não irá ser de certo uma cidade de doutores e engenheiros única e exclusivamente, temos de lembrar a existência de pirâmides no meio laboral e assim de sustentação de toda uma sociedade porque, se invertermos a pirâmide que é o que está a acontecer, vamos ter um problema grave de sustentabilidade que porá em causa a nossa existência no futuro.
São necessários trabalhadores (colaboradores, é a nova maneira de tratar os novos escravos dando-lhe o título, mas não o ordenado nem a divisão de lucros) nunca vi um patrão dividir os lucros da empresa com o mais fiel dos seus colaboradores, só não lhe paga menos que o salário mínimo porque, a isso é obrigado.
Voltando ao que interessa, é necessário criar estruturas de base porque cada vez mais se sente no mercado de trabalho a falta de canalizadores, eletricistas, mecânicos, carpinteiros, serralheiros e muitas outras profissões onde, poderíamos inserir também a formação do setor vitivinícola, hotelaria, geriatria... 
Criar uma escola profissional em Estremoz, seria talvez a forma de arranjar jovens formados no futuro para sustentar a base da pirâmide e, com uma formação adequada ao serviço que iriam executar.
Este tipo de ensino tem a vantagem de poder fazer a reciclagem dos seus formandos dando-lhe atualizações ao longo da vida.
Aqui como se diz seria de procurar junto do IEFP, das escolas existentes, qual seria a melhor forma para se fazer um centro de formação que pudesse vir a criar saídas profissionais com empregabilidade no concelho ou nos concelhos limítrofes. 
Este tipo de parcerias seria uma forma de desenvolver o concelho e, os nossos jovens por cá ficarem. 

segunda-feira, 20 de julho de 2020



Esta foto trás uma recordação das mais complicadas que tive na minha vida, quando andava com um veiculo que não era de todo o terreno, mas de transporte de gémeos, já lá vão sete anos.
Se contarmos que pelo menos em 1980, uma vez fui com as trombas ao chão neste sitio por ter encalhado numa das raízes, teremos pelo menos há 40 anos, esta vergonha está no mesmo sitio. 
Sei que os nossos autarcas não moram por esta zona da cidade nem nunca moraram, mas, se andassem a pé já poderiam ter visto que para se andar neste local a pé, tem de ser com cuidado.
Com carrinhos de bebé ou cadeira de rodas só pela estrada. 
Os plátanos já deviam ter sido retirados há muitos anos e substituídos por árvores de raiz perfurante.
Olhem para a nossa população mais idosa que passa por este local, pois este é um dos acessos ao centro da cidade e à igreja de São Francisco, quem estiver por ali aos domingos e às 6 horas da tarde, vê muitas senhoras com alguma idade a utilizarem este trajeto e as gincanas que fazem para não cair.

domingo, 19 de julho de 2020

Algumas questões a ponderar para Estremoz II

Foto: Albino Carrasquinho

Assim terminei o (I) “Hoje os cursos técnicos que eram ministrados nas componentes mecânica e eletricidade, só mesmo no IEFP em Portalegre ou Évora. “ 

Vou escrever o que penso que poderia ser feito neste concelho para a fixação de jovens recém-formados, desempregados e outras situações de emprego precário. 

Vou falar em algo que todos já ouvimos falar, a construção de um ninho de empresas, uns irão dizer que não resulta e não se justifica, para isso, apresentando como justificativo aqueles que não funcionaram talvez, por serem inadequados ao meio em que se inseriram ou por falta de visão de quem regulamenta, outros há que resultaram e são um sucesso. 

Seria talvez boa ideia, procurar junto dos que tiveram sucesso qual a sua fórmula e se se podem adaptar à nossa realidade. 

Esta medida poderia ser inserida no apoio a jovens que terminavam os seus cursos superiores ou mesmo o 12 ano nas áreas profissionalizantes, dando-lhes os apoios que seriam necessários para que se instalassem e desenvolvessem os seus projetos, até terem pernas para andar sozinhos. 

Outro foco de população a abranger, seria a dos desempregados de longa ou curta duração isso é indiferente, poderiam também aqueles que se encontrassem a trabalhar em situação precária serem enquadrados neste tipo de iniciativa. 

Que seria necessário para esta implementação, um ou vários pavilhões na mesma área geográfica, água, luz, comunicações. 

Estes pavilhões teriam áreas comuns para reuniões e formação bem como equipamento comum, cada espaço seria o suficiente em área para o tipo de empresa. 

Como exemplo, uma empresa de software no âmbito da programação com dois ou três jovens seriam necessários provavelmente 100 metros quadrados, no caso de uma de montagem de hardware, já seria possivelmente uma área 5 vezes superiores contando com a linha de montagem e armazenamento, o mesmo se aplicaria a outro tipo de empresas nas áreas da eletricidade, mecânica, serralheria, cantaria, estufagem , carpintaria entre outras. 

Como não há bela sem senão, esta utilização de espaço, água, luz teria o seu prazo. Era atribuído de acordo com o projeto apresentado, por um período não superior a 3 anos em regime de comodato, no entanto, se a empresa já tivesse conseguido se implantar no mercado seria mais cedo e anteciparia a sua saída do ninho. 

Poderiam ser parceiros nesta iniciativa, o Município, o Instituto de Emprego e Formação Profissional, nas suas vertentes de formação ou de apoio social, as Escolas Profissionais, Associações Empresariais, as Escolas do Ensino Público, a Universidade de Évora, a Segurança Social, entre outros. 

Esta é mais uma sugestão para que os nossos filhos não abandonem o nosso concelho depois de formados e para que quem cá está por motivos de desemprego ou de emprego precário não tenha de sair em busca da sua subsistência. 

Recordo os números dos maiores de 18 nos últimos anos 2009 – 13.265 ### 2019 – 11.468 em 10 anos é bonito numero negativo de 1797 cidadãos.

sábado, 18 de julho de 2020

Federação de Évora do PS e Estrutura Federativa de Évora das Mulheres Socialistas foram a votos

Imagem : PS Estremoz
Elsa Severo Rolo, uma Estremocense com quem tive o prazer de compartilhar durante algum tempo o mandato na Assembleia de Freguesia de Estremoz - Santa Maria e Santo André, se bem que fosse por forças politicas diferentes foi eleita Presidente da Estrutura Federativa das Mulheres Socialistas - Igualdade e Direitos de Évora.
Com candidaturas de peso consegue ser eleita com 51,3% dos votos na estrutura distrital dedicada às mulheres.
A Elsa é firme nas suas posições e lutadora, dou-lhe os meus parabéns e que cumpra os seus objetivos nesta nova função e em outras que venha a ser designada.
Neste ato eleitoral realizado no dia 17/07/2020 foram eleitos:

Luís Dias, como Presidente da Federação de Évora.
Elsa Severo Rolo Presidente da Estrutura Federativa das Mulheres Socialistas - Igualdade e Direitos de Évora.

Um poste com sono (deve ser do calor)

Este poste, está na mesma situação em que nós estamos  com esta calmaria que nos tem assolado nos últimos dias, começou a ficar sem forças nas canetas e, vai de pender para a direita ou para a esquerda, conforme for a visão que se queira ter. 
Mas isso não é o mais grave, se vermos o acesso às ligações e fusíveis observamos que com o encosto que levou, o mesmo ficou aberto e sendo um perigo para as crianças pois, está ao nível das suas mãos o que necessita de uma intervenção por quem de direito com alguma urgência.
Só para complementar a informação, este tipo de mobiliário urbano só tem energia elétrica no período da noite quando, liga a iluminação pública.

sexta-feira, 17 de julho de 2020

Algumas questões a ponderar para Estremoz I

Foto: Albino Carrasquinho arquivo
Hoje, dou início a um ciclo de textos sobre o nosso concelho e o que na minha opinião será necessário para o desenvolvimento sustentado do nosso concelho, ideias que poderão ou não ser adotadas nos programas eleitorais que se avizinham, sendo que esta é a minha opinião pessoal e não está vinculada a nenhuma candidatura futura ao concelho de Estremoz.

Noutros anos a esta altura, já circulariam nomes de candidatos a Presidente do Município, estamos numa época atípica e os candidatos ainda estão no segredo dos deuses embora, se especulem nomes.

Já escutei muitos nomes para as diversas forças e li alguma coisa sobre eventuais candidatos, por enquanto só me parece haver um certo, de acordo com o último jornal “E”.

Como prometi no último artigo de fundo que escrevi neste blogue, vou fazer uma pequena análise das perdas de população que temos tido no nosso concelho.

No último século tirando o período final dos anos 50/60 a população até estava num padrão a rondar os 20.000 habitantes, no entanto para esta população existiam alguns serviços a funcionar, as pedreiras e o mundo rural não garantindo o sustento para tanta gente então, com o desenvolvimento da siderurgia, das empresas de construção naval, industrias químicas e de rações entre outras no litoral houve, uma migração massiva de estremocenses para a zona de Lisboa a maioria, sem qualquer escolaridade ou mesmo de baixo índice escolar.

O Estado Novo, acaba por causa da guerra, desenvolver as escolas modelo centenário para a formação dos jovens para a guerra e aí, surge a formação até à 3ª ou 4ª classe, quem não a concluísse nestes estabelecimentos, acabaria por o fazer na tropa (homens).

Como Estremoz para o Estado Novo, era um polo de desenvolvimento sustentado, apostou na construção de um mega estabelecimento de ensino que, agregava alunos dos concelhos vizinhos de Arraiolos, Sousel, Fronteira, Monforte, Borba e Vila Viçosa. A então Escola Industrial Comercial de Estremoz, bem equipada com tecnologia de ponta à época, estava destinada a criar trabalhadores para as mais diversas áreas técnicas que eram necessárias para a região e, para a fixação de seus jovens em sectores como a metalomecânica, pedreiras, carpintaria, artesanato, escritórios, eletromecânica e eletricidade e claro, uma área que não gosto de falar que era a formação feminina, dedicada às raparigas que na altura, aprendiam aqui além das outras formações a serem donas de casa (um curso que era uma aberração mas, era a mentalidade e a realidade da altura). Claro que todos tinham formação adequada para serem recebidos em qualquer empresa.

Em Estremoz, nos anos 60 o Estado Novo deu uma abertura para que esta cidade tivesse infraestruturas para a formação de técnicos, oferta esta, que não foi aproveitada, quer pelos autarcas da época, quer pelos empresários do concelho.

Mais tarde corria o ano de 2005, esta escola voltou a ser notícia pois foi remodelada e reajustada para a realidade de hoje no entanto, pelo que pude observar a velha componente técnica perdeu-se em favor de outras formações. 

Hoje os cursos técnicos que eram ministrados nas componentes mecânica e eletricidade, só mesmo no IEFP em Portalegre ou Évora. 

quinta-feira, 16 de julho de 2020

As visitas desde o regresso do Estremoz em debate

Estes são os locais de origem desde que se efetuou o regresso o meu obrigado a todos e continuem a vir visitar este que já foi um blogue de referencia da cidade de Estremoz.
Tivemos um ataque informático no inicio de 2019 que se foi resolvendo ao longo do tempo, procurando recuperar todos os dados perdidos no entanto, a única parte que não se conseguiu recuperar foi o anterior endereço , foi criado um novo acrescentando um "1" ao anterior endereço.

Civismo ou ...

Foto: Albino Carrasquinho
  Deixo os respetivos adjetivos para quem quiser escrever.
  Apenas digo estava na ciclovia entre a clínica e o centro de saúde.

quarta-feira, 15 de julho de 2020

Estremoz, os seus grandes investimentos perdidos em cem anos.

Coleção de postais de Estremoz de: Albino Carrasquinho
Estávamos no início do século vinte e para os lados da fonte do imperador segundo os mais idosos, reza a história que houve uma aparição, parecida com a que veio anos mais tarde a vingar na Cova da Iria. Segundo aquilo que os mais velhos dizem, houve, alguém que não ciente daquilo quer lhe haviam dito, foi investigar as ditas aparições na fonte do imperador e, encontrou um emaranhado de fios que sustentavam a imagem, logo aí caí por terra as aparições na fonte do imperador. Se este nosso velho conterrâneo não tivesse sido levado pela sua curiosidade, hoje, se calhar seriamos o centro do mundo religioso Português.


Talvez seja este o primeiro sinal que Estremoz poderia desenvolver, no entanto a curiosidade pôs termo ao que poderia ter sido o el dourado desta cidade.

Mais tarde nos anos 60 altura em que se deu o boom na construção automóvel Estremoz voltou a estar na 1º linha de preferências para a construção de novas fábricas no entanto debateram-se os proponentes com a oposição dos então nomeados pelo Estado Novo presidentes do município, mais uma vez, Estremoz ficou a marcar passo em relação a Vendas Novas que,  na altura abraçou a oportunidade tendo sido um polo de desenvolvimento para aquela cidade, na altura elevada a cidade de 3ª de âmbito rural.

Continuando no século passado, empresas de logística e outras até procuraram Estremoz para se fixarem no entanto, a parte burocrática era de tal ordem que desistiam pouco depois de se quererem instalar e, procuravam outras paragens onde se instalaram como, o polígono de Badajoz, onde lhe foram dadas facilidades estamos a falar de empresas que geravam cerca de 600 postos de trabalho diretos fora os postos de trabalho que criavam em termos indiretos.

Hoje, até temos várias zonas industriais, duas de pequena industria e uma de grande industria e pelo que, se pode observar temos uma zona de grande industria onde imperam as empresas familiares que, se deslocalizaram na sua maioria da zona de pequena industria de Estremoz.

Postos de trabalho novos criados??? Se forem 50 ou 60 serão muitos.

Claro que as faladas grandes empresas nenhuma vingou, foi o matadouro, morreu, foi a cervejeira ficou embriagada e esqueceu-se de vir para Estremoz e, como estes muitos outros investimentos que não passaram de meros sonhos tornados públicos.

Mais recentemente falava-se de uma clínica com chineses à mistura, palpita-me que com o COVID19 vá ser mais uma realidade que não passa de um sonho e, a promessa de 500 ou 600 postos de trabalho que vai pelo cano.

Como diz o  poema da canção “ Cá pra mim não há ó gente  ó não” que tenha aquilo que é necessário para desenvolver este concelho em termos de fixação da população jovem, precisamos com urgência de alguém com visão estratégica para este concelho, estamos a um ano de eleições autárquicas, é altura de fazer um recuar no tempo e analisar o que foi feito em prol do concelho, obras de fachada não seguram jovens, precisamos sim de incentivos para que os jovens se fixem, precisamos nesta nova realidade, procurar investidores para o nosso concelho e agora está na hora certa de começar a programar o futuro desta cidade, á semelhança de outros municípios que já estão no terreno em busca dessas mesmas novas oportunidades de negocio.

Os números valem o que valem, mas ajudam a perceber o que foi feito pelo concelho e pelos jovens estremocenses nos últimos 14 anos. Em 2005 tínhamos 13.713 cidadãos com mais de 18 anos em 31 de dezembro de 2019, temos 11.468 ou seja perdemos 2.245 o que nos dá uma média de perda de, 160 pessoas por ano.

 Claro que há mais aqui apenas foi efetuado um pequeno resumo.


terça-feira, 14 de julho de 2020

E a cadeira de rodas?

Foto : Albino Carrasquinho

Neste espaço público destinado à circulação de peões parece que, uns novos ocupas do espaço vieram para ficar e, aqueles a quem estava destinado o espaço terão de ir pelo espaço destinado aos ocupas.
Atendendo a que a população existente nesta área já começa a ter uma idade avançada e, com o fecho dos centros de dia por motivos do COVID 19, têm de andar pela estrada para chegar aos bancos junto à escola.
Uma outra situação, se se andar de cadeira de rodas também não se poderá passar visto que, a distancia ao muro em alguns casos é inferior a 30 centímetros, e do outro lado também é um pouco difícil passar com esse meio de mobilidade. 
Embora, os passeios estejam todos levantados na zona das caldeiras das arvores, sempre se ia com um pouco mais de segurança pelo passeio.

segunda-feira, 13 de julho de 2020

Serão passadeiras

Foto: Albino Carrasquinho
Foto: Albino Carrasquinho





















Tenho visto passadeiras para peões de muitas formas e feitios mas, diz o Decreto Regulamentar n.º 22-A/98 no seu Artigo 59.º que, as características são:
1 - As marcas rodoviárias têm sempre cor branca, com as exceções constantes do presente Regulamento.
2 - As marcas rodoviárias podem ser materializadas por pinturas, lancis, fiadas de calçada, elementos metálicos ou de outro material, fixados no pavimento.
3 - As marcas rodoviárias fora das localidades devem ser retrorrefletoras.
(...)
Artigo 60.º
(...)
M11 e M11a - passagem para peões: é constituída por barras longitudinais paralelas ao eixo da via, alternadas por intervalos regulares, ou por duas linhas transversais contínuas e indica o local por onde os peões devem efetuar o atravessamento da faixa de rodagem; nos locais onde o atravessamento da faixa de rodagem por peões não esteja regulado por sinalização luminosa, deve utilizar-se a marca M11.

Olhando para a fotografia e observando no local há qualquer coisa que não bate certo, mas, podia bater. Com tanta pedra mármore branca amontoada por este concelho, poderiam ter feito cubos de mármore passados à bojarda para evitar o deslize em vez de, se ter utilizado dois tipos de cinza do granito. 
Quem conhece a cidade sabe que estão ali passadeiras mas, quem não conhece, nem as acha. Se os semáforos estiverem intermitentes ou desligados só pára mesmo quem sabe . 

domingo, 12 de julho de 2020

Amanhã dia 13/07/2020 - Sete maravilhas Portalegre na RTP1 e RTP Internacional

Como a família normalmente puxa e quando essa família é da tua esposa o melhor é publicar e dar uma força a um grupo maravilha do nosso património cultural, estamos a falar das "Roncas de Elvas" cujo numero de telefone é 760207741 custo da chamada 0,60 € + IVA. 



Noites de Estremoz

Foto: Albino Carrasquinho

É uma forma de os nossos jovens ou não, agradecem a todos nós contribuintes a aquisição de mobiliário urbano. Como têm pena das fabricas que produzem, abraçadeiras para postes, dobradiças e contentores de  plástico para papeleiras, numa visão de futuro para que estas fabricas não fechem e logo menos impostos e daí a possibilidade de se acabar com alguns subsídios por insustentabilidade da segurança social teimam em partir depois de noites de copos o património municipal que é de todos nós e pago com os nossos impostos afim de continuarem a garantir a sua subsistência de vândalos. 

sábado, 11 de julho de 2020

Para onde fica a TRIAL?


foto: Albino Carrasquinho
Na avenida Rainha Santa Isabel, está um sinal, que no inicio da pandemia como foi publicitado no célebre boneco do Jornal Brados do Alentejo, parece não ter tido impacto em quem de direito então, ainda conseguimos ler TRIAL mas direção népia como se costuma dizer, das duas três, ou cortam a arvore ou mudam a placa, agora assim é mau para quem conduz e não conhece a cidade.

Em casa d'Amália



Um projeto do Estremocense, José Manuel Patrício Gonçalez, assim, gosta de ser apelidado dando um sotaque Espanhol a seu nome. Um vizinho de longa data, filho de um hoquista que muito deu ao seu Clube de Futebol de Estremoz e, colega de trabalho de minha mãe na Escola Industrial e Comercial de Estremoz. 

Conheço o Zé desde pequeno como todos os seus irmãos, um dos quais foi meu camarada na Escola Prática de Artilharia. 

Esta lengalenga para quê? Apenas para dizer que o conheço há tempo suficiente para escrever estas palavras sem dar qualquer graxa ao cágado pois, disso tem ele muito, tivemos como em todos os trabalhos as nossas discordâncias mas, nada que não se resolvesse no local e como duas cabeças pensam melhor que uma, chegávamos sempre a bom porto. 

Hoje, o Zé chega ao fim de mais um dos seus projetos, "Em casa d'Amália". Tive o prazer de os ver todos ou, no dia do programa ou, depois na box da TV, deixei alguns elogios nos seus posts do Facebook sobre o programa mas, hoje, quero apenas dizer foi um sucesso este projeto como têm sido 95% dos seus projetos, não sei se não me estou a esticar na percentagem mas, poderá ter havido algum que tenha falhado e, não o quero deixar convencido com os 100%. 

José, agora de outra maneira, continua a acreditar em ti pois sei que tens capacidade para desenvolveres novos projetos e continua com alguns, como tens feito. Se continuas com a porta da RTP aberta, os concursos de fados para jovens e menos jovens continuam a ser uma rampa de lançamento para novos fadistas, noutro âmbito, os teus CAIXA ou mesmo a produção ou coprodução de espetáculos em grandes salas. 

Mereces um grande aplauso, pelo teu projeto “Em casa d'Amália", em tempo de pandemia foi uma lufada de ar fresco para quem tinha de ficar em casa, vi que para a semana há um BEST OFF, isso é terminar com chave de ouro o teu projeto. 

Espero, que em breve, nos delicies com mais um programa de tão alto nível em defesa de um património de todos nós e do mundo, O FADO. 

Roubei-te a foto que colocaste no face.
FOTO: José Gonçalez

 

sexta-feira, 10 de julho de 2020

7 Maravilhas da Cultura Popular

Imagem : Site do Município de Estremoz


Hoje, foi dia grande para os Bonecos de Estremoz, ao estarem presentes em Mourão representados pela Sr.ª Vereadora Márcia Oliveira e pelo seu padrinho Miguel Tira-Picos.

Ao longo do dia, podemos observar na RTP1 e RTP Internacional o evoluir das votações, com alguns sobe e desce em que, a uma hora de se fechar a votação os Bonecos de Estremoz chegaram a estar em segundo lugar, contrariando a tendência ao longo de todo o dia que foi o lugar cimeiro.

Chegada a hora de abrir o envelope, eis que, os Bonecos de Estremoz venceram a votação do dia de hoje e, estão nas semifinais das 7 Maravilhas da Cultura Popular. 

O Presidente do Município de Estremoz, Francisco Ramos, na companhia de Miguel Tira-Picos recebeu a distinção da vitoria nesta fase e agradeceu a confiança dos telespectadores nesta arte com mais de três seculos de existência.

quinta-feira, 9 de julho de 2020

HOJE

Hoje. Simplesmente esse titulo.
O Estremoz em debate, tem estado como está a cidade em termos económicos e sociais, ausente.
Hoje. Porque me apetece.
Apetece-me voltar a escrever sobre a cidade que me viu nascer.
Hoje. Porque acredito.
Acredito que Estremoz pode mudar e melhorar, criando condições para a fixação dos nossos filhos.
Hoje. Porque penso.
Com o 25 de Abril de 1974, ganhei algo que não quero perder, ser livre de pensar.
Hoje. Com objetivos.
Conseguir levar a bom porto todos os sonhos, (a duplicar) que idealizei para os meus filhos.
Hoje. Ser feliz.
Tenho a felicidade de ter dois filhos e uma esposa que, partilham o meu melhor e dão-me bastantes alegrias contribuindo para a minha realização pessoal.
Hoje. Viver em Democracia
Fazendo a tradução, Poder ao Povo  e, esse é soberano na sua decisão temos que respeitar a mesma.
Hoje. Ter opinião
Voltar a ter a minha opinião, independentemente do momento em que viva, de acordo com a minha consciência e não com carneiradas, num verdadeiro espirito democrata de Abril, livre, consciente, seguro, em que respeito as opiniões de outros, mas, com a condição que respeitem a minha opinião.
Hoje. Poder participar.
Quero ser livre de poder escolher aquilo em que quero participar, sem que para isso seja necessária a aprovação de quem quer que seja. 
Hoje. Porque me apetece recordar.
Aos 11 anos começou a saga. Primeiro a UEC (União dos Estudantes Comunistas), depois a UJC, seguidamente o PCP , com passagem pelo STAL (Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local) onde fui dirigente sindical, estive presente na Fundação da INTERJOVEM (INTERSINDICAL) .
No entanto, no inicio deste século decidi de acordo com a minha consciência que, não estava para que me impingissem como havia de pensar, nem para seguidismos do tipo entrolhos e, resolvi cortar de alguma forma com a linha politica que me tinha orientado até aí. 
Era a hora do grito do Ipiranga, deixei todas as organizações ligadas ao PCP, passando a gerir as minhas opções politicas de acordo com o que achava melhor para cada uma delas. Algumas foram opções que seguiram no caminho pretendido, outras nem por isso. Neste seguimento da atividade politica  fui candidato pelo BE à Assembleia Municipal e à então Junta de Freguesia de Santa Maria, neste período regresso à vida sindical com o convite para fazer parte das listas da Direção Regional do Alentejo do SINTAP (tendência Socialista) entretanto estou presente na criação da UGT Évora em que hoje como na fundação, estou no Conselho Geral, tendo sido nomeado para o Conselho Municipal de Segurança do Município de Borba em representação da UGT, continuando ainda a exercer funções na Direção da Regional Alentejo do SINTAP.
Com o surgimento de um projeto independente para a cidade de Estremoz em que inicialmente acreditei e me empenhei, e com o tempo desiludiu-me de alguma forma, acabei por renunciar a meio do terceiro mandato em que fui eleito na Assembleia de Freguesia de Estremoz.
Hoje. Porque sim
É, este texto o relançar este Estremoz em debate que, se pretende agora, seja de novo o velho Estremoz em debate, colocando aquilo que deve ser debatido ou resolvido na nossa cidade.
Quem gostar gosta, quem não gostar ponha na borda do prato.

sábado, 8 de fevereiro de 2020

Olhando os buracos das pedreiras encalhei no cemitério de Estremoz

Hoje estava olhando para os buracos das pedreiras quando, a imagem do google me despertou a atenção para outra situação que, começa a me preocupar. O espaço para enterramentos no cemitério de Estremoz é já reduzido a um pequeno canto o que, no curto espaço de tempo deveremos ter que pensar em sepultar os nossos entes queridos pelos cemitérios do concelho ou, fora do mesmo, digo eu. É que não me lembro de ver no orçamento do município,  nem nos projectos em que se pediu autorização de pedidos de empréstimo, nenhum projecto quer para ampliação ou mesmo construção de um novo cemitério. De facto terreno à volta do cemitério não falta e, está visto que o parque de merendas que se encontra no seu exterior, foi um verdadeiro fracasso. Que me recorde contam-se pelos dedos da mão sem a fechar os autocarros que lá vi parados, bem como as mesas estendidas com o pessoal a comer. Seria se calhar boa ideia expandir o cemitério até perto da estrada... É só uma ideia. Qualquer dia não temos onde colocar os nossos falecidos...