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sexta-feira, 24 de julho de 2020
Parabéns José Gonçalez
terça-feira, 21 de julho de 2020
Algumas questões a ponderar para Estremoz III
segunda-feira, 20 de julho de 2020
domingo, 19 de julho de 2020
Algumas questões a ponderar para Estremoz II
Foto: Albino Carrasquinho |
sábado, 18 de julho de 2020
Federação de Évora do PS e Estrutura Federativa de Évora das Mulheres Socialistas foram a votos
Imagem : PS Estremoz |
Um poste com sono (deve ser do calor)
sexta-feira, 17 de julho de 2020
Algumas questões a ponderar para Estremoz I
Foto: Albino Carrasquinho arquivo |
Noutros anos a esta altura, já circulariam nomes de candidatos a Presidente do Município, estamos numa época atípica e os candidatos ainda estão no segredo dos deuses embora, se especulem nomes.
Já escutei muitos nomes para as diversas forças e li alguma coisa sobre eventuais candidatos, por enquanto só me parece haver um certo, de acordo com o último jornal “E”.
Como prometi no último artigo de fundo que escrevi neste blogue, vou fazer uma pequena análise das perdas de população que temos tido no nosso concelho.
No último século tirando o período final dos anos 50/60 a população até estava num padrão a rondar os 20.000 habitantes, no entanto para esta população existiam alguns serviços a funcionar, as pedreiras e o mundo rural não garantindo o sustento para tanta gente então, com o desenvolvimento da siderurgia, das empresas de construção naval, industrias químicas e de rações entre outras no litoral houve, uma migração massiva de estremocenses para a zona de Lisboa a maioria, sem qualquer escolaridade ou mesmo de baixo índice escolar.
O Estado Novo, acaba por causa da guerra, desenvolver as escolas modelo centenário para a formação dos jovens para a guerra e aí, surge a formação até à 3ª ou 4ª classe, quem não a concluísse nestes estabelecimentos, acabaria por o fazer na tropa (homens).
Como Estremoz para o Estado Novo, era um polo de desenvolvimento sustentado, apostou na construção de um mega estabelecimento de ensino que, agregava alunos dos concelhos vizinhos de Arraiolos, Sousel, Fronteira, Monforte, Borba e Vila Viçosa. A então Escola Industrial Comercial de Estremoz, bem equipada com tecnologia de ponta à época, estava destinada a criar trabalhadores para as mais diversas áreas técnicas que eram necessárias para a região e, para a fixação de seus jovens em sectores como a metalomecânica, pedreiras, carpintaria, artesanato, escritórios, eletromecânica e eletricidade e claro, uma área que não gosto de falar que era a formação feminina, dedicada às raparigas que na altura, aprendiam aqui além das outras formações a serem donas de casa (um curso que era uma aberração mas, era a mentalidade e a realidade da altura). Claro que todos tinham formação adequada para serem recebidos em qualquer empresa.
Em Estremoz, nos anos 60 o Estado Novo deu uma abertura para que esta cidade tivesse infraestruturas para a formação de técnicos, oferta esta, que não foi aproveitada, quer pelos autarcas da época, quer pelos empresários do concelho.
Mais tarde corria o ano de 2005, esta escola voltou a ser notícia pois foi remodelada e reajustada para a realidade de hoje no entanto, pelo que pude observar a velha componente técnica perdeu-se em favor de outras formações.
Hoje os cursos técnicos que eram ministrados nas componentes mecânica e eletricidade, só mesmo no IEFP em Portalegre ou Évora.
quinta-feira, 16 de julho de 2020
As visitas desde o regresso do Estremoz em debate
Civismo ou ...
Foto: Albino Carrasquinho |
Apenas digo estava na ciclovia entre a clínica e o centro de saúde.
quarta-feira, 15 de julho de 2020
Estremoz, os seus grandes investimentos perdidos em cem anos.
Coleção de postais de Estremoz de: Albino Carrasquinho |
Talvez seja este o primeiro sinal que Estremoz poderia desenvolver, no entanto a curiosidade pôs termo ao que poderia ter sido o el dourado desta cidade.
Mais tarde nos anos 60 altura em
que se deu o boom na construção automóvel Estremoz voltou a estar na 1º linha
de preferências para a construção de novas fábricas no entanto debateram-se os
proponentes com a oposição dos então nomeados pelo Estado Novo presidentes do município,
mais uma vez, Estremoz ficou a marcar passo em relação a Vendas Novas que, na altura abraçou a oportunidade tendo sido um
polo de desenvolvimento para aquela cidade, na altura elevada a cidade de 3ª de
âmbito rural.
Continuando no século passado,
empresas de logística e outras até procuraram Estremoz para se fixarem no
entanto, a parte burocrática era de tal ordem que desistiam pouco depois de se
quererem instalar e, procuravam outras paragens onde se instalaram como, o polígono
de Badajoz, onde lhe foram dadas facilidades estamos a falar de empresas que
geravam cerca de 600 postos de trabalho diretos fora os postos de trabalho que
criavam em termos indiretos.
Hoje, até temos várias zonas industriais, duas de pequena industria e uma de grande industria e pelo que, se pode observar temos uma zona de grande industria onde imperam as empresas familiares que, se deslocalizaram na sua maioria da zona de pequena industria de Estremoz.
Postos de trabalho novos criados???
Se forem 50 ou 60 serão muitos.
Claro que as faladas grandes
empresas nenhuma vingou, foi o matadouro, morreu, foi a cervejeira ficou embriagada
e esqueceu-se de vir para Estremoz e, como estes muitos outros investimentos que
não passaram de meros sonhos tornados públicos.
Mais recentemente falava-se de
uma clínica com chineses à mistura, palpita-me que com o COVID19 vá ser mais
uma realidade que não passa de um sonho e, a promessa de 500 ou 600 postos de
trabalho que vai pelo cano.
Como diz o poema da canção “ Cá pra mim não há ó gente ó não” que tenha aquilo que é necessário para desenvolver este concelho em termos de fixação da população jovem, precisamos com urgência de alguém com visão estratégica para este concelho, estamos a um ano de eleições autárquicas, é altura de fazer um recuar no tempo e analisar o que foi feito em prol do concelho, obras de fachada não seguram jovens, precisamos sim de incentivos para que os jovens se fixem, precisamos nesta nova realidade, procurar investidores para o nosso concelho e agora está na hora certa de começar a programar o futuro desta cidade, á semelhança de outros municípios que já estão no terreno em busca dessas mesmas novas oportunidades de negocio.
Os números valem o que valem, mas
ajudam a perceber o que foi feito pelo concelho e pelos jovens estremocenses nos
últimos 14 anos. Em 2005 tínhamos 13.713 cidadãos com mais de 18 anos em 31 de
dezembro de 2019, temos 11.468 ou seja perdemos 2.245 o que nos dá uma média de
perda de, 160 pessoas por ano.
terça-feira, 14 de julho de 2020
E a cadeira de rodas?
Foto : Albino Carrasquinho |
Neste espaço público destinado à circulação de peões parece que, uns novos ocupas do espaço vieram para ficar e, aqueles a quem estava destinado o espaço terão de ir pelo espaço destinado aos ocupas.
segunda-feira, 13 de julho de 2020
Serão passadeiras
Foto: Albino Carrasquinho |
Foto: Albino Carrasquinho |
2 - As marcas rodoviárias podem ser materializadas por pinturas, lancis, fiadas de calçada, elementos metálicos ou de outro material, fixados no pavimento.
3 - As marcas rodoviárias fora das localidades devem ser retrorrefletoras.
(...)
Artigo 60.º
domingo, 12 de julho de 2020
Amanhã dia 13/07/2020 - Sete maravilhas Portalegre na RTP1 e RTP Internacional
Noites de Estremoz
Foto: Albino Carrasquinho |
sábado, 11 de julho de 2020
Para onde fica a TRIAL?
Em casa d'Amália
FOTO: José Gonçalez |
sexta-feira, 10 de julho de 2020
7 Maravilhas da Cultura Popular
Imagem : Site do Município de Estremoz |
quinta-feira, 9 de julho de 2020
HOJE
O Estremoz em debate, tem estado como está a cidade em termos económicos e sociais, ausente.
Hoje. Porque me apetece.
Apetece-me voltar a escrever sobre a cidade que me viu nascer.
Hoje. Porque acredito.
Acredito que Estremoz pode mudar e melhorar, criando condições para a fixação dos nossos filhos.
Hoje. Porque penso.
Com o 25 de Abril de 1974, ganhei algo que não quero perder, ser livre de pensar.
Hoje. Com objetivos.
Conseguir levar a bom porto todos os sonhos, (a duplicar) que idealizei para os meus filhos.
Hoje. Ser feliz.
Tenho a felicidade de ter dois filhos e uma esposa que, partilham o meu melhor e dão-me bastantes alegrias contribuindo para a minha realização pessoal.
Hoje. Viver em Democracia
Fazendo a tradução, Poder ao Povo e, esse é soberano na sua decisão temos que respeitar a mesma.
Hoje. Ter opinião
Voltar a ter a minha opinião, independentemente do momento em que viva, de acordo com a minha consciência e não com carneiradas, num verdadeiro espirito democrata de Abril, livre, consciente, seguro, em que respeito as opiniões de outros, mas, com a condição que respeitem a minha opinião.
Hoje. Poder participar.
Quero ser livre de poder escolher aquilo em que quero participar, sem que para isso seja necessária a aprovação de quem quer que seja.
Hoje. Porque me apetece recordar.