Dei até hoje três exemplos de cozinha tradicional Portuguesa, em que se não liga à dor dos animais que confeccionamos para nosso prazer visto que não pertencem às nossas necessidades básicas de alimentação, ao contrario do touro de lide que depois de corrido tem o abate como destino.
Existem casos excepcionais, quando pelo veredicto do publico na hora da morte do touro na praça são levantados lenços brancos e o mesmo, pode ai sim ficar entre nós sem nunca mais ir a uma praça tendo como prémio do seu desempenho a procriação e seguimento da sua casta.
Quando, vejo gente que não sabe como lhe vai parar o bife ao talho ou ao prato do restaurante, a mandar balelas sobre os maus tratos que se fazem aos animais numa praça de touros, devo dizer que nunca devem ter tido o prazer de comer carne de pasto e quanto mais saborosa é se for sangrada como deve ser, no entanto, esquecem a electrocussão que são vitimas os seus bifes, se calhar nunca apanharam um choque eléctrico, senão, já sabiam o que sentem os animais no matadouro.
Poderemos dizer que nós animais racionais entre outras coisas somos carnívoros, para isso temos de matar, é lógico que matamos outras espécies ou então optar pelo canibalismo, seria na melhor das hipóteses uma forma de ajudar estes defensores de parte da cadeia alimentar humana a mudar a mesma.
Se olharmos para trás, na nossa história recente vemos que extinguimos várias espécies por necessidade alimentar, hoje em dia com a globalização muitos desses hábitos estão a mudar e não será de estranhar nas próximas décadas, ser tão natural em Portugal comermos um cão ou qualquer outro animal que consideramos doméstico hoje, como na índia comer-se vaca elemento sagrado na actualidade.
Portanto deixemos de tretas, se terminarem os apoios governamentais a este tipo de associações podem crer que terminam as manifestações descabidas, onde se tenta terminar uma festa que é de todos nós e está enraizada nos nossos costumes desde a ocupação Romana, não neste modo e concepção mas noutros talvez mais violentos e, refiro-me à relação homem-touro na figura do forcado, que no coliseu Romano enfrentavam o touro em pontas em pequenos grupos em que apenas poderiam sair da arena um dos dois intervenientes.
Senhores defensores lutem por coisas com mais valias, em vez de gastarem o dinheiro em manifestações sem nexo aproveitem e tratem bem os outros animais, sim animais racionais, com a atribuição de alimentação e apoio social a quem neste momento tem fome, mas ao que parece esse não é o vosso principio, vale mais morrer um ser humano que um touro com um estoque.
Hoje não dou nenhuma receita porque não me apetece.
Existem casos excepcionais, quando pelo veredicto do publico na hora da morte do touro na praça são levantados lenços brancos e o mesmo, pode ai sim ficar entre nós sem nunca mais ir a uma praça tendo como prémio do seu desempenho a procriação e seguimento da sua casta.
Quando, vejo gente que não sabe como lhe vai parar o bife ao talho ou ao prato do restaurante, a mandar balelas sobre os maus tratos que se fazem aos animais numa praça de touros, devo dizer que nunca devem ter tido o prazer de comer carne de pasto e quanto mais saborosa é se for sangrada como deve ser, no entanto, esquecem a electrocussão que são vitimas os seus bifes, se calhar nunca apanharam um choque eléctrico, senão, já sabiam o que sentem os animais no matadouro.
Poderemos dizer que nós animais racionais entre outras coisas somos carnívoros, para isso temos de matar, é lógico que matamos outras espécies ou então optar pelo canibalismo, seria na melhor das hipóteses uma forma de ajudar estes defensores de parte da cadeia alimentar humana a mudar a mesma.
Se olharmos para trás, na nossa história recente vemos que extinguimos várias espécies por necessidade alimentar, hoje em dia com a globalização muitos desses hábitos estão a mudar e não será de estranhar nas próximas décadas, ser tão natural em Portugal comermos um cão ou qualquer outro animal que consideramos doméstico hoje, como na índia comer-se vaca elemento sagrado na actualidade.
Portanto deixemos de tretas, se terminarem os apoios governamentais a este tipo de associações podem crer que terminam as manifestações descabidas, onde se tenta terminar uma festa que é de todos nós e está enraizada nos nossos costumes desde a ocupação Romana, não neste modo e concepção mas noutros talvez mais violentos e, refiro-me à relação homem-touro na figura do forcado, que no coliseu Romano enfrentavam o touro em pontas em pequenos grupos em que apenas poderiam sair da arena um dos dois intervenientes.
Senhores defensores lutem por coisas com mais valias, em vez de gastarem o dinheiro em manifestações sem nexo aproveitem e tratem bem os outros animais, sim animais racionais, com a atribuição de alimentação e apoio social a quem neste momento tem fome, mas ao que parece esse não é o vosso principio, vale mais morrer um ser humano que um touro com um estoque.
Hoje não dou nenhuma receita porque não me apetece.
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