quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Uma ilha no Atlantico

 Continuando a editar textos de 2007 este é de outubro

Um jardim, assim se pode definir a Região Autónoma da Madeira. Uma zona de beleza ímpar no nosso País, bem cuidada, o abandono de imóveis ou degradados é escasso. Era bom, que os políticos do Continente, colocassem os olhos neste pequeno território de soberania Portuguesa e talvez, aprendessem alguma coisa. Esta ilha, num espaço de 15 anos, deu um pulo do dia para a noite, é ver as ligações rodoviárias, hoje assegurada por túneis, ligando a ilha pelo seu interior e facilitando, o mais rápido acesso, a todas as suas povoações.




A água, de bastante boa qualidade para o consumo humano, também nos encanta os olhos, em cascatas, como o véu da noiva, que foi originada pelos trabalhos de construção de um dos túneis.





No entanto, pude observar cidades piscatórias como Câmara de Lobos, de uma beleza ímpar e bem conservada. A zona de Porto Moniz, com as suas piscinas naturais, tem uma beleza ímpar, onde nos podemos deliciar, com um banho de agua salgada.












Em relação, ao Presidente do Governo Regional da Madeira, poderei dizer que superou todas as minhas expectativas, pois a ideia que os média nos colocam no continente, é bastante errada em relação a este governante, que se esmera a desenvolver uma região, para que mesma, que seja uma das mais avançadas da Europa e ai, pode ver-se o PIB da Madeira, superar o do Continente. No discurso, a que tive oportunidade de assistir, afirmo que se todos os nossos fazedores de politica a nível local, se interessassem verdadeiramente pelas regiões que administram, nós não teríamos uma Madeira desenvolvida, mas um Portugal desenvolvido. Para isso, o Governo central, teria que investir num todo e não, somente localizado em algumas situações de conjetura.
Penso, que os políticos do Continente, têm de aprender com o Dr. Alberto João Jardim, como se governa uma região, ele é um exemplo a seguir. Por mim, só tenho de elogiar o trabalho deste grande politico Português.

Utilizando algumas das palavras de AJJ " Venham à Madeira, vejam, analisem e depois, decidam se se querem estabelecer. Eu não engano ninguém, nem vendo gato por lebre, como se faz por aí".

PENSAMENTOS DE 2009 - 6


 

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

O Ginásio da Escola Industrial e Comercial de Estremoz

Continuando no passado do ESTREMOZ EM DEBATE, hoje, temos um texto de novembro de 2007. 

João Barbas, Irene Barbas, muitos estarão recordados destes dois nomes eram professores da Escola Industrial e Comercial de Estremoz, na disciplina de Educação Física. Quando da inauguração desta escola, tiveram a honra de ser os primeiros a utilizar um espaço completamente novo, com janelas amplas (na altura não eram perigosas), espaldares, cordas, redes de Voleibol e Badminton, tabelas de Basketball em madeira, polímetros e respetivos acessórios em madeira, estava-me a esquecer existia um ginásio para rapazes e outro para raparigas, este, de menores dimensões e balneários. À época, serviam principalmente para criar hábitos de higiene pessoal, para "uma vida sã, em corpo são" penso que era o que estava escrito no acesso ao ginásio maior. Estes balneários, obrigavam a que os alunos pelo menos duas vezes por semana, tomassem o seu duche, poucos alunos tinham em casa chuveiros, ao contrario de hoje em dia. Tendência esta, que só se deu depois do 25 de Abril, com a feitura de muitas casas de banho no exterior de montes e residências.
Estes espaços, eram contemplados com outros dois espaços externos, com as respetivas balizas e tabelas de basketball, eram em alcatrão puro com gravilha, ao contrario do existente hoje em dia em tapete asfáltico, que ao que parece, também já não serve.
Ora bem, queria chegar a duas questões muito práticas: quando eu andei na escola, não era igual aos miúdos que lá andam hoje?
A escola, não cumpria as normas de segurança?
Em qualquer das questões, a resposta é sim.
Hoje não se joga nos campos porque são abrasivos, antes não eram?
Poderão as associações de pais, querer relvados sintáticos estão no seu direito, mas aquele espaço não é menos nem mais abrasivo, que os espaços dos poli desportivos existentes em Estremoz onde os filhos jogam à bola todos os dias.
Quanto aos dois ginásios da escola, um foi transformado em auditório, com o patrocínio do Crédito Agrícola, quer dizer que a escola, dispensava a existência desse espaço para a prática desportiva, ao que parece foi uma má aposta.
Quanto ao ginásio grande, que além da pratica desportiva se prestava a atividades como o cinema ou o teatro, ao que parece e pelo que vi em fotos de um jornal da terra está completamente degradado e isso, evitava-se se houvesse manutenção, que deve ter sido descuidada, pelo sonho de construir outro novo, destruindo as antigas instalações das Oficinas de Mecânica, Carpintaria, Olaria entre outros profissões, que deixaram de ser lecionadas numa escola que se queria virar, do ensino profissional, para uma escola liceal. Penso ter sido um erro, ter-se promovido a formação de licenciados noutras áreas, em vez de pessoal especializado nas artes e ofícios, que também poderiam chegar a licenciados em áreas tecnológicas. Esta era a verdadeira vocação, para a qual a escola foi criada nos tempos do Estado Novo. Hoje temos deficit de pessoal nas especialidades técnicas quando poderíamos dizer precisamente o contrário. Voltando ao assunto ginásio, acho bem que o ministério não tenha autorizado a destruição do património oficinas e que, se ache uma solução desta vez, para se fazer a recuperação do Ginásio, para que os nossos alunos possam ter Educação Física com qualidade e se for preciso, que recorram como no auditório (antigo ginásio das raparigas), a uma instituição bancária, para financiar a recuperação do resto do edifício e depois, até podem colocar ao lado do outro reclame um desse banco e darem o nome, da instituição ao ginásio, porque não?

PENSAMENTOS DE 2009 - 5




 

terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

Ambientalistas, ecologistas e outros...

Mais um texto reposto de 2007

Muitas vezes, somos confrontados com o reaparecimento nos telejornais de noticias, envolvendo ações de defensores do Ambiente e da Vida. O que pretendo referenciar é: a pesca, a agricultura, as minas, os transportes marítimos, a energia, as rodovias, as empresas aeronáuticas, as telecomunicações, etc. Estes senhores, encapotados em defensores do ambiente e das condições de vida, muitas das vezes chegam a ser ridículos pois, exigem o impossível numa sociedade de consumo, que cada vez mais se baseia nos média e nas novas tecnologias para subsistir, mas também, estes senhores necessitam desses meios para se fazerem ouvir. Senão vejamos: Usam telemóvel, segundo eles nocivo para a saúde. Então porque o usam? Utilizam as imagens de televisão para fazerem chegar a sua mensagem, aqui utilizam o espectro radio elétrico, que segundo alguns também faz mal. Utilizam automóveis, barcos, aviões e outros meios de transporte poluentes que causam prejuízo à camada de ozono, mas não se inibem de utilizar os mesmos, para protegerem o ambiente que tanto prezam. Dizimam colheitas de cereais, no entanto gostam de pipocas. Interferem no normal decurso do desenvolvimento estrutural do interior do País, por exemplo em Estremoz no caso da variante ao IP2, talvez porque, a estrada passaria junto ao monte de ferias adquirido há alguns anos. Aqui estaria o bem estar de um, justificado com meia dúzia de sobreiros e oliveiras, que não poderiam ser abatidos ao efetivo florestal, no entanto, revemos o Alqueva e quantos milhares de árvores foram abatidas, em prol do interesse Nacional. Aqui, mais que não fosse, servia para desviar o transito das proximidade de três escolas, um Centro de Saúde, um Centro Social que serve população jovem e idosa, um Centro de Saúde e um Centro de Emprego, um Complexo Desportivo, um parque Infantil e Sénior. Não gostaria de um dia escutar na nossa radio, que um familiar destes senhores, apanhado pelo destino o tenha obrigado a chorar por algum ente querido lamentavelmente morto, pela sua irredutibilidade em aceitar um traçado, onde já foram investidos alguns milhares de Euros dos nossos impostos.

Gostaria de comentar também a atitude do Greenpeace, ao bloquear o Conselho de Ministros da UE por causa das quotas de pesca, estes senhores ainda não repararam que a nossa frota pesqueira, deve estar neste momento reduzida a 25% do que era à entrada para a UE e isso, muito por culpa das quotas pesqueiras. Como deu a entender o ministro Jaime Silva, por este andar e por vontade destes senhores, qualquer dia não comemos, ideia com a qual estou solidário, pois se continuamos a dar ouvidos a este tipo de associações, qualquer dia não temos bens alimentares, sem estar a incorrer num crime contra a natureza. No entanto é agradável ver, quando alguns ambientalistas se sentam numa marisqueira, a refastelarem-se com uma Lagosta suada, que minutos antes estava viva.

O ser humano, é o maior predador no nosso ecossistema e para se alimentar, mata! Seja um vegetal ou um animal, é condição vital que destrua outra vida para subsistir. Como se alimentam estes senhores? Será que se alimentam do ar? Penso que não. Então necessitam que alguém mate, para eles poderem subsistir. Deixem-se de puritanismos e permitam que se viva melhor e com mais condições de vida, aproveitem o dinheiro que gastam neste tipo de ações, para o aplicar no transporte de excedentes alimentares para os países subdesenvolvidos, em vez de estarem a contribuir para o buraco de ozono.

PENSAMENTOS DE 2009 - 4


 

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Em 29 de junho de 2009 escrevia este texto no ESTREMOZ EM DEBATE (muito atual)

 Alguns interrogaram-me sobre este meu silêncio, outros se estava a sofrer pressões, enfim, uma série de questões sobre esta minha pequena pausa em que fui dando alguma musica ao pessoal, para alem de uma pequena dedicatória aos meus familiares.

Bem passo a explicar esta pausa.
Todos temos os nossos melhores e os piores momentos da vida e, muitas vezes temos de optar em termos de escolha e também chega o momento de dizer não e esse não muitas das vezes tem um sentido que só nós mesmo, entendemos.
Disse não a muitas situações e disse sim a outras, o manter o blogue é uma delas embora o esteja a repensar, pois, tem estado um pouco caro para as minhas possibilidades financeiras.
Existe quem não perceba que dar a cara numa publicação deste tipo e visível por todo o mundo, é sinonimo de retaliações no mínimo caricatas num País democrático. Depois falamos do Irão e da sua falta de liberdade de manifestação, por isso é que me estou a lembrar dos secos e molhados da PSP ou dos Sargentos da Armada presos ( mais bonito detidos) por se manifestarem, somos um País com democracia e liberdade de manifestação.
Dou razão e apoio a existência de blogues anónimos, que, embora não tenham a coragem ou o interesse em dar o nome, vão dizendo verdades a rir, o que não podem fazer os que dão a cara.
A democracia em Portugal está cada vez mais privatizada, lembrando o significado de Demo - Poder, Cracia - Povo, cada vez mais podemos dizer que este povo desacreditou dos políticos Portugueses e assim vemos a nossa democracia com índices de abstenção na casa dos 65% ao contrario de Países anti democráticos como o Irão, com 80 % de votantes e depois as eleições não são democráticas! Mas, pelo menos votam e expressam a sua opinião.
Em Portugal, um País livre e democrático, a liberdade de expressão vai sendo um bem escasso.
Vou procurar de alguma forma alhear-me de escrever sobre Estremoz, quando o julgue conveniente, escreverei.
Embora sendo a minha terra natal e onde vivo.
Agora fico por aqui.
Digam lá que não se mantem atual.

PENSAMENTOS DE 2009 - 3


 

domingo, 21 de fevereiro de 2021

Avaliação de desempenho

Este texto foi publicado no ESTREMOZ EM DEBATE em 2 de setembro de 2009 e como achei muito atual aqui vai.

Este email que recebi é uma pequena pérola.
"O dono de um talho foi surpreendido pela entrada de um cão dentro da loja.
Enxota-o mas o cão volta a entrar. Volta a enxotá-lo e repara que o cão traz um bilhete na boca.
Apanha o bilhete e lê: 'Manda-me 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor? ' Também repara que o cão tem na boca uma nota de 50 euros. Avia o cão e põe-lhe o saco de compras na boca. Impressionado e, como estava para fechar, resolve seguir o cão. O cão desce a rua, chega aos semáforos e, com um salto, carrega no botão para ligar o sinal verde. Aguarda a mudança de cor do sinal, atravessa a estrada e segue rua abaixo. O talhante estava perplexo!·O talhante e o cão caminham pela rua, quando o cão parou à porta de uma casa e pôs as compras no passeio. Vira-se um pouco, correu e atirou-se contra a porta. Repetiu o acto mas ninguém lhe abre a porta. Contorna a casa, salta um muro e, numa janela, começa a bater com a cabeça no vidro várias vezes, retornando para a porta.
De repente, aparece um tipo enorme a abrir a porta e começa a bater no cão.
O talhante corre até ao homem, tenta-o impedir de bater mais no cão e diz-lhe bastante indignado: 'Ó homem, o que é que está a fazer? O seu cão é um génio!'
O homem responde: 'Um génio? Já é a segunda vez esta semana que este estúpido cão, se esquece da chave! '·"

"Moral da história:·Podes continuar a exceder as expectativas, mas... a tua avaliação depende sempre da competência de quem avalia·"

PENSAMENTOS DE 2009 - 2


 

sábado, 20 de fevereiro de 2021

ESTA PERSONAGEM TAMBÉM PODERÁ APARECER


Olá leitores do ESTREMOZ EM DEBATE já tiveram hoje a visita do meu amigo Infopedra, eu hoje também estou de regresso com o meu nariz a crescer ou a encolher conforme o caso. E como era a personagem deste blogue que o sindicalista Paulo mais gostava hoje regressei, espero que quem gostava do que eu escrevia em 2009, hoje também goste, só começarei a escrever depois da data que assinala a flor que tenho na mão.

SUPLEMENTO DE PENOSIDADE E INSALUBRIDADE

arquivo ED 2008
arquivo ED 2008

 O Suplemento de penosidade e insalubridade foi aprovado no ultimo Orçamento de Estado no seu Artigo 24 deixa à negociação entre os autarcas e as estruturas representativas dos trabalhadores a sua aplicação (SINDICATOS). No distrito de Évora já existem municípios a aplicar o artigo 24 do O.E. atribuindo o valor de 15% sobre o vencimento aos trabalhadores consagrados no diploma. Os municípios que estão na linha da frente da aplicação deste artigo são Évora e Borba esperamos que as negociações em curso consigam levar esta aplicação do O.E. a todos os trabalhadores que dela podem usufruir.  Alerto aqui aos trabalhadores dos Municípios para a necessidade de se associarem nas estruturas sindicais pois, só assim poderão ver os seus anseios realizados e terem sempre apoio nos mais diversos níveis, salientando o apoio jurídico para as questões laborais ou, o beneficio de acordos coletivos que se aplicam apenas a associados nestas estruturas onde, poderão por exemplo ter um limite de horas extraordinárias de 200 horas em vez das 150 horas estipuladas na LVCR ou, mesmo uma redução de tempo no Período Experimental. Os trabalhadores não se devem deixar levar por papões que os sindicatos não fazem nada porque, este ano se não fosse a contestação dos sindicatos só um escalão teria sido aumentado, conseguiu-se mais dois escalões e continua-se a tentar que mais escalões sejam abrangidos pelo aumento e, caso estivessem negociados ACEPs em certos municípios não teríamos perdas por despacho em concessões existentes.

(Caso queiram sindicalizar-se, eu como dirigente sindical estou disponível para vos acompanhar nesse processo. sabem onde me contactar em Estremoz ou. por comentário ou mensagem no blogue. Os comentários são filtrados e só aparecem depois de aprovação. logo estes de associação não irão aparecer)

De acordo com a Circular n.º 01/DGAEP/2021  em que o assunto é: Suplemento de penosidade e insalubridade. Artigo 24.º da Lei n.º 75 -B/2020, de 31 de dezembro em que se refere:

"A norma constante do artigo 24.º da Lei do Orçamento do Estado, aprovada pela Lei n.º 75-B/2020, de 31 de dezembro, é de aplicação imediata aos respetivos destinatários, não carecendo de qualquer regulamentação adicional."

Passo a transcrever o Artigo 24 do O.E. e link para a circular da DGAEP

"Artigo 24.º Suplemento de penosidade e insalubridade

 1 — Nos termos do n.º 6 do artigo 159.º da LTFP, o suplemento remuneratório de penosidade e insalubridade da carreira geral de assistente operacional no que respeita às áreas de recolha e tratamento de resíduos e tratamento de efluentes, higiene urbana, do saneamento, dos procedimentos de inumações, exumações, trasladações, abertura e aterro de sepulturas de que resulte comprovada sobrecarga funcional que potencie o aumento da probabilidade de ocorrência de lesão ou um risco potencial agravado de degradação do estado de saúde, é atribuído por cada dia de trabalho efetivamente prestado em que seja reconhecido um nível de insalubridade ou penosidade baixo ou médio, sendo o seu valor diário abonado no intervalo entre 3,36 € e 4,09 €, não sendo cumulável com outra prestação de idêntica natureza ou finalidade, independentemente da sua denominação.

 2 — Nas situações em que seja reconhecido um nível de penosidade ou insalubridade alto, o valor do suplemento remuneratório atribuído por cada dia de trabalho efetivamente prestado em que o trabalhador esteja sujeito às condições corresponde a 15 % da remuneração base diária, não sendo cumulável com outra prestação de idêntica natureza ou finalidade, independentemente da sua denominação.

3 — Em cumprimento do disposto no presente artigo, nas autarquias locais compete ao órgão executivo, sob proposta financeiramente sustentada do presidente da câmara, do presidente da junta ou do dirigente máximo do serviço, quando aplicável, definir quais são as funções que preenchem os requisitos de penosidade e insalubridade, ouvidos os representantes dos trabalhadores e com parecer fundamentado do serviço de segurança, higiene e saúde no trabalho.

4 — Para efeitos do número anterior, anualmente, o empregador público deve identificar e justificar no mapa de pessoal os postos de trabalho cuja caracterização implica o exercício de funções naquelas condições."


PENSAMENTOS DE 2009 - Reedição

Revisitando o ESTREMOZ em debate achei o meu INFOPEDRA 


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Estremoz, AUTARQUICAS 2021 - Os nomes começam a aparecer.

  Na ultima edição do Jornal de Estremoz " E " estão lançados os nomes de candidatos e prováveis candidatos à autarquia Estremocense. 

Ponto assente é que José Daniel Sádio, encabeça a lista do Partido Socialista ao Município de Estremoz.

Quanto à força independente  MIETZ que, dirige atualmente o Município, surge o nome de José Salema que segundo o jornal "E" ainda não disse que sim nem não, está a estudar as hipóteses.

Pelo NÓS Cidadãos, o nome que se aponta seria de Jorge Canhoto, mas que também não confirma nem desmente. 

Outros nomes vão sendo conversados pela cidade:

Para o recém chegado CHEGA ...

Para o PSD - fala-se em alguém de fora do município e  que está a presidir  uma Assembleia Municipal.

Quanto à CDU como habitualmente está no segredo dos deuses, embora se fale em alguém ligado ao sector Universitário. 

Há nomes que têm sido colocados na Praça Pública e que não vou colocar aqui por respeito pelas pessoas em causa, visto que não estão confirmadas as suas intenções.

Adivinham-se pelo menos mais uma  ou duas candidaturas independentes.