Estremoz cidade, museu aberto de calçada Portuguesa, onde se pode encontrar na sua praça maior trabalhos de calçada portuguesa de origens nos finais do século XIX e a ultima peça feita junto ao monumento de Tomaz Alcaide orientada pelo então calceteiro principal Joaquim Miguel Charcas.
Com a aposentação dos mestres Charcas, Zé Perleques, Glicerio e a doença da Joaquina e da Adelaide os mestres da arte de calcetar à antiga que no fundo acabou por se perder com a sida destes artífices da arte de colocar pedras. .
A calçada estremocense era muito especifica na arte de bem calcetar em que era toda travada e com as pedras talhadas manualmente para um local especifico dai a sua durabilidade já ser superior a um século em alguns locais, o que na relação custo - durabilidade era viável.Era uma calçada que levava mais tempo a executar que as atuais de pedra serrada e aventada para cima de tout venant ou saibro e depois coberta a areia e cimento não sendo travada ou aberrações como podemos ver em alguns locais da cidade feitas com o pavimento de cimento mapa de Portugal.
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