Aqui se pode ver um problema persistente até aos dias de hoje saídos da fria pedra de um grande filósofo,
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é uma realidade, que estamos a passos largos a retornar a 1928, tudo o que se perde em torno de uma politica de desacreditação do serviço público, e em que se começa a antever, pelo papel desempenhado pelo MAI e o renascer de uma informação do tipo,quem faz greve? quem foi à manifestação? só falta o lápis azul e vermelho, que não é utilizado há 33 anos, em que quem escrevia e era conotado, com outras ideologias às quais o regime era adverso, via o seu texto em quadrado azul, sem qualquer publicação, espero não ter de um dia submeter à aprovação um texto deste tipo, nesta auto estrada da informação por enquanto livre, no entanto depois do choque tecnológico, agradecemos que não venha o lápis supracitado, a riscar o que não posso escrever...
Só como nota de rodapé, lembrem-se que o Tarrafal já não é nosso, mas o governo de Cabo Verde pode alugar as instalações, ...
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