quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Pensamentos

Temos alturas nas vidas que somos muito felizes, os ventos correm de feição e anda de vento em popa.

No entanto, ela também nos prega grandes partidas e que partidas, principalmente quando necessitamos de apoio e vivemos na incerteza de algo que nos poderá acontecer em breve mas, a vida tem isso, quando não necessitamos de nada, temos amigos, confidentes e demais coisas, mas em determinadas alturas vemos que apenas somos mais um, isolado nesta sociedade que apenas vê os bens materiais e nada mais que isso, enfim, somos uma sociedade consumista que não olha ao que de verdadeiro se deve preservar na vida.

Na realidade, somos pessoas com sentimentos e que muitas vezes desesperamos por algo sem importância, seja na ansiedade, seja na maior importância que damos a algo que não está a correr bem connosco.

Muitas vezes sentimos-mos incapazes para conseguir resolver as situações que se nos deparam. Um facto é que com o que existe hoje em termos de informação neste mundo global chamado www, leva-me a pensar no que não devia ler certo tipo de informação e, muitas vezes erradamente algo que até nos poderia interessar mais para a frente causa-nos receios, ansiedade e outras coisas que não deveríamos pensar.

Mas deixemos disto e de lamechices falemos do bom que tem a vida.

Estava a recordar agora precisamente aquela viagem pelo Sena de Bateaux Mouche, bastante agradável e que vai da réplica da Estátua da Liberdade até à Catedral de Notre Dame, feita ao entardecer dando para apreciar quanto belas são as suas magnificas pontes, bem como o seu casario de características fundamentadas no romantismo Francês. Apreciar o Louvre, a Torre Eiffel, enfim uma serie de monumentos de impar beleza e ver o entardecer contemplando a cidade luz a iluminar-se no seu esplendor de beleza.

Depois pela noite um passeio pela opera de Paris, pelas suas áreas comerciais e não faltando uma visita ao Molin Rouge enfim, Paris é Paris.

Na memoria ficaram também alguns elementos de arquitectura, iniciando pelo Arc de la Defense , passando pelo Arc do Triunphe, pelo Obélisque de Louxor, oferecido pelos egípcios e decorado com centenas de hieróglifos referentes ao Faraó Ramsés II e mais recentemente com a colocação da Pirâmide de vidro junto ao museu do Louvre que tanta controvérsia gerou pela especulação do seu numero de elementos de vidro que seria de 666, precisamente o numero da besta no livro do apocalipse e, finalizamos a nossa viagem na Catedral de Notre Dame de uma beleza e imponência indescritível, só vendo mesmo.

Enfim, uns dias bem passados.


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