É tão bom ver os nossos filhos felizes-
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terça-feira, 5 de outubro de 2021
É tão bom ver os nossos filhos felizes
quinta-feira, 30 de setembro de 2021
ASSIM NÃO!
segunda-feira, 27 de setembro de 2021
Uma gaivota voava voava...
Ontem apenas
Fomos a voz sufocada
Dum povo a dizer não quero;
Fomos os bobos-do-rei
Mastigando desespero.
Ontem apenas
Fomos o povo a chorar
Na sarjeta dos que, à força,
Ultrajaram e venderam
Esta terra, hoje nossa.
Uma gaivota voava, voava,
Asas de vento,
Coração de mar.
Como ela, somos livres,
Somos livres de voar.
Uma papoila crescia, crescia,
Grito vermelho
Num campo qualquer.
Como ela somos livres,
Somos livres de crescer.
Uma criança dizia, dizia
"quando for grande
Não vou combater".
Como ela, somos livres,
Somos livres de dizer.
Somos um povo que cerra fileiras,
Parte à conquista
Do pão e da paz.
Somos livres, somos livres,
Não voltaremos atrás.
domingo, 26 de setembro de 2021
25 de Abril 1974, E Depois Do Adeus
O que faço aqui
Quem me abandonou
De quem me esqueci
Quis saber de nós
Mas o mar
Não me traz
Tua voz
Em tristeza e fim
Eu te sinto em flor
Eu te sofro em mim
Eu te lembro assim
Partir é morrer
Como amar
É ganhar
E perder
Eu te desfolhei
Tu te deste em amor
Eu nada te dei
Em teu corpo, amor
Eu adormeci
Morri nele
E ao morrer
Renasci
E depois de nós
O dizer adeus
O ficarmos sós
Tua ausência em mim
Tua paz
Que perdi
Minha dor
Que aprendi
De novo vieste em flor
Te desfolhei
E depois de nós
O adeus
O ficarmos sós
AUTARQUICAS 2021 - RESULTADOS EM ATUALIZAÇÃO
Hoje, cerca das 21:00, daremos os resultados do concelho de Estremoz, mandatos para as Freguesias, Assembleia Municipal e Câmara Municipal.
Durante o dia faremos o ponto de situação da afluência às urnas.
ÀS 12:00 HORAS A NÍVEL NACIONAL - 20.94% - CERCA DE MENOS 2 % QUE EM 2017
ÀS 16:00 HORAS A NÍVEL NACIONAL - 42.34%
VOTAR É UM DIREITO, UM DEVER CIICO, O SEU VOTO CONTA, NÃO SE ABSTENHA, VOTE
sexta-feira, 24 de setembro de 2021
Sérgio Godinho - Cuidado com as Imitações
Estimado ouvinte já que agora estou consigo
Peço apenas dois minutos de atenção
É pra contar a história de um amigo
Casimiro baltazar da conceição
O casimiro talvez você não conheça
A aldeia donde ele vinha nem vem no mapa
Mas lá no burgo por incrível que pareça
Era mais famoso que no vaticano o papa
O casimiro era assim como um vidente
Tinha um olho mesmo no meio da testa
Isto para lá dos outros dois é evidente
Por isso façamos que ia dormir a sesta
Ficava de olho aberto
Via as coisas de perto
Que é uma maneira de melhor pensar
Via o que estava mal
E como é natural
Tentava sempre não se deixar enganar
E dizia ele com os seus botões
Cuidado casimiro
Cuidado com as imitações
Cuidado minha gente
Cuidado justamente com as imitações
Lá na aldeia havia um homem que mandava
Toda a gente um por um pôr-se na bicha
E votar nele e se votassem lá lhes dava
Um bacalhau um pão-de-ló uma salsicha
E prometeu que construía um hospital
Uma escola e prédios de habitação
E uma capela maior que uma catedral
Pelo menos a julgar pela descrição
Mas o casimiro que era fino de ouvido
Tinha as orelhas equipadas com radar
Ouvia o tipo muito sério e comedido
Mas lá por dentro com o rabinho a dar a dar
E punha o ouvido atento
Via as coisas por dentro
Que é uma maneira de melhor pensar
Via o que estava mal
E como é natural
Tentava sempre não se deixar enganar
E dizia ele com os seus botões
Cuidado casimiro ...
Ora o tal tipo que mandava lá na aldeia
Estava doido já se vê com o casimiro
De cada vez que sorria à plateia
Lá se lhe viam os dentes de vampiro
De forma que para comprar o casimiro
Em vez do insulto do boicote ou da ameaça
Disse-lhe "sabe que no fundo o admiro
Vou erguer-lhe uma estátua aqui na praça"
Mas o casimiro que era tudo menos burro
E tinha um nariz que parecia um elefante
Sentiu logo que aquilo cheirava a esturro
Ser honesto não é só ser bem-falante
A moral deste conto
Vou resumi-la e pronto
Cada qual faz o que melhor pensar
Não é preciso ser
Casimiro para ter
Sempre cuidado para não se deixar levar
Cuidado casimiro ...
quinta-feira, 23 de setembro de 2021
À Força Não Hei de Ir
Corpo a rebentar p´la terra que nos quer salvar
E o mundo não entende esta canseira
Custa-me a entender que é mesmo assim que tem de ser
E mandam-me aceitar queira ou não queira
Tanto hei-de dizer que alguém há-de entender
Que à força não hei-de ir, eu
À força não hei-de ir
Não há-de haver ninguém que dite o mal e o bem
Que à força não hei-de ir, eu
À força não hei-de ir
De pedra na mão se trava a força de um canhão
Batalha desigual que dói na alma
Força de um querer que o mundo afasta p'ra não ver
Mas sobra-me a razão que não se acalma
O tempo a passar, ouço a terra a gritar
À força não hei-de ir, eu À força não hei-de ir
Não há tempo a perder que o mundo há-de entender
Que à força não hei-de ir, eu
À força não hei-de ir
DIA 26 UM DIA DE DECISÕES PARA O CONCELHO
Publicidades de campanha, têm o seu quê...
quarta-feira, 22 de setembro de 2021
Fausto - "Uns vão bem e outros mal" do disco "Madrugada dos Trapeiros" (...
Senhoras e meus senhores, façam roda por favor, cada um com o seu par
Aqui não há desamores, se é tudo trabalhador o baile vai começar.
Senhoras e meus senhores, batam certos os pézinhos, como bate este tambor
Não queremos cá opressores, se estivermos bem juntinhos, vai-se embora o mandador
Vai-se embora o mandador
Folha seca cai ao chão, folha seca cai ao chão
Eu não quero o que tu queres, eu não quero o que tu queres, eu não quero o que tu queres,
Que eu sou doutra condição, que eu sou doutra condição
Mas agora todos os dias, os polícias bem armados desocupam os andares
Para que servem essas casas, a não ser para o senhorio viver da especulação
Quem governa faz tábua rasa, mas lamenta com fastio a crise da habitação
Folha seca cai ao chão, folha seca cai ao chão
Eu não quero o que tu queres, eu não quero o que tu queres, eu não quero o que tu queres,
Que eu sou doutra condição, que eu sou doutra condição
Do frio faz agasalho, que a gente está tão magrinha da fome que anda a rapar
O governo dá solução, manda os pobres emigrar, e os emigrantes que regressaram
Mas com tanto desemprego, os ricos podem voltar porque nunca trabalharam
Folha seca cai ao chão, folha seca cai ao chão
Eu não quero o que tu queres, eu não quero o que tu queres, eu não quero o que tu queres,
Que eu sou doutra condição, que eu sou doutra condição
Se aquele que vive bem, vivendo dos seus serventes, tem diferentes valores
Não nos venham com cantigas, não cantamos para esquecer, nós cantamos para lembrar
Que só muda esta vida, quando tiver o poder o que vive a trabalhar
Folha seca cai ao chão, folha seca cai ao chão
Eu não quero o que tu queres, eu não quero o que tu queres, eu não quero o que tu queres,
Que eu sou doutra condição, que eu sou doutra condição
Ruas da minha cidade
Hoje, dedico ás ruas da minha Cidade Branca onde brilha o mármore o poema "Ruas da minha cidade"(poema de Joaquim Pessoa) e, conforme a foto que se segue que comprova isso mesmo, uma cidade branca e limpa, onde o lixo se amontoa pelas ruas e passeios, estes mais parecem uma pastagem para as ovelhas.
terça-feira, 21 de setembro de 2021
EM QUE FIQUEMOS, SOMOS OU SEMOS
Com um titulo destes logo se vê que o tema será de morte.
Estou a falar do cemitério de Estremoz, todos os que de alguma forma lá vamos deixar um ente querido, ficamos com a sensação que o cemitério está a rebentar pelas costuras e, vale que a pandemia não causou um elevado numero de óbitos senão, era possível neste momento estarmos a fazer funerais nas freguesias.
O post de hoje, é pelo caricato de duas coisas, a 1ª, o MiETZ não necessita dos votos da minha rua, porque não deixou cá os programas, embora tivesse estado nesta rua como algumas fotografias o documentam ou, então seria para eu não ter acesso ao programa e o Pinóquio fazer destas.
A segunda é que há quatro anos o MiETZ ampliava o CEMITÈRIO e hoje, como há mais espaço vão estudar a ampliação, ao menos leiam os programas anteriores já agora.
segunda-feira, 20 de setembro de 2021
O Charlatão
Faz negócio um charlatão
Vende perfumes de lama
Anéis de ouro a um tostão
Enriquece o charlatão
As mulheres não têm marido
Um está preso, outro é soldado
Um está morto e outro f'rido
E outro em França anda perdido
A ver o que cá se lavra
Sete ratos, três enguias
Uma cabra abracadabra
O charlatão vive à larga
Chegam-lhe toda a semana
Em camionetas de carga
Rezas doces, paga amarga
Os catraios passam fome
Têm os dentes enterrados
No pão que ninguém mais come
Os catraios passam fome
A ver o que cá se lavra
Sete ratos, três enguias
Uma cabra abracadabra
Charlatões e charlatonas
Discutem dos seus assuntos
Repartem-se em quatro zonas
Instalados em poltronas
Entra o frio nos buracos
Dorme a gente nas soleiras
Das casas feitas em cacos
Em troca de alguns patacos
A ver o que cá se lavra
Sete ratos, três enguias
Uma cabra abracadabra
Vai o passo de um anão
Vai o rei que ninguém quis
Vai o tiro dum canhão
E o trono é do charlatão
Vai o passo de um anão
Vai o rei que ninguém quis
Vai o tiro dum canhão
E o trono é do charlatão
A ver o que cá se lavra
Sete ratos, três enguias
Uma cabra abracadabra
domingo, 19 de setembro de 2021
DA CHINA COM MUITO AMOR, NÃO CHEGARAM OS PROMETIDOS MILHÕES...
O "Concorde Enclave" seria uma área "amiga do ambiente", equipada com inovações mundiais em termos de novas tecnologias e inteligência artificial.
Esta unidade daria 200 postos de trabalho, mais uma vez ficou pelas promessas.
sábado, 18 de setembro de 2021
Que Força É Essa
Construir as cidades pr'ós outros
Carregar pedras, desperdiçar
Muita força p'ra pouco dinheiro
Vi-te a trabalhar o dia inteiro
Muita força p'ra pouco dinheiro
Que trazes nos braços?
Que só te serve para obedecer?
Que só te manda obedecer?
Que força é essa? Amigo
Que força é essa? Amigo
E de mal contigo?
Que força é essa? Amigo
Que força é essa? Amigo
Que força é essa? Amigo
Quando os dias se tornam azedos
Não me digas que nunca sentiste
Uma força a crescer-te nos dedos
E uma raiva a nascer-te nos dentes
Não me digas que não me compr'endes
Que trazes nos braços?
Que só te serve para obedecer?
Que só te manda obedecer?
Que força é essa? Amigo
Que força é essa? Amigo
E de mal contigo?
Que força é essa? Amigo
Que força é essa? Amigo
Que força é essa? Amigo
Construir as cidades pr'ós outros
Carregar pedras, desperdiçar
Muita força p'ra pouco dinheiro
Vi-te a trabalhar o dia inteiro
Muita força p'ra pouco dinheiro
Que trazes nos braços?
Que só te serve para obedecer?
Que só te manda obedecer?
Que força é essa? Amigo
Que força é essa? Amigo
E de mal contigo?
Que força é essa? Amigo
Que força é essa? Amigo
Que força é essa? Amigo
Que força é essa? Amigo
Que força é essa? Amigo
Que força é essa? Amigo
Que força é essa? Amigo
VEIROS - CONNOSCO O LOTEAMENTO VAI AVANÇAR ???
sexta-feira, 17 de setembro de 2021
VANTAGEMS DE SER ASSOCIADO DO SINTAP - NO MUNICIPIO DE ESTREMOZ
HÁ MAIS VANTAGENS QUE PUBLICAREI OPORTUNAMENTE .
EM VEIROS CRECHE SEM CRECHE
quinta-feira, 16 de setembro de 2021
Qual é a tua, ó meu
Qual é a tua, ó meu?
Andares a dizer "quem manda aqui sou eu"?
Qual é a tua, ó meu?
Nesse peditório o pessoal já deu.
Com trinta por uma linha
Esburacaste a Liberdade
E a Alegria
É só puxar a Pontinha
Cai o Carmo e a Trindade
No mesmo dia
Com tanta Ladra no mundo
O teu Rato andava à caça
de Sapadores
Quanto mais a dor Dafundo
Menos a gente acha Graça
Aos ditadores
(Refrão)
O Intendente semeou
O Desterro e o Calvário
Sem nenhum dó
Mas Santa Justa acordou
Porque a Voz do Operário
Não Fala-Só
Pedes Ajuda e Mercês
Mas só Palhavã vais pondo
No nosso prato
Engarrafa-se o Marquês
E cai o Conde Redondo
Mais o Beato
(Refrão)
Sem Socorro, ardeu-te a tenda
E tu ficas Entrecampos
A ver se escapas
Mas como não tens Emenda
Vais com Baixa de sarampo
Para a Buraca
Não é possível meter
Águas Livres numa Bica,
Como tu queres
Quem pensa assim, podes crer,
Campo Grande onde Benfica
É nos Prazeres
(Refrão)
SERÁ CHUVAS ? SERÁ VENTOS ? SEM LUVAS, SÓ SOFRIMENTOS. ESCOLA DO CALDEIRO ESTREMOZ
Promessa de diversos mandatos que até hoje, não teve solução e os nossos filhos lá vão andando com chuva e frio sem qualquer proteção ou cobertura, que os leve a aceder aos edifícios escolares e ao refeitório, ao longo dos anos fui ouvindo os pais falarem e eu inclusive, como representante dos pais falei no assunto e o que me foi dito? Foi o que estava no programa eleitoral como se pode ver na imagem e lá se passaram-se mais 4 anos é capaz de vir no próximo mas, por este andar, daqui a 6 ou 7 anos se calhar os netos dos primeiros pais a falarem nisto, estarão nas mesmas condições e digo isto porque há jovens que na sua tradição são mães aos 13 anos.
O que os pais pretendem é, uma cobertura nos acessos, quanto à cobertura do polidesportivo do programa pode ficar para mais tarde e, claro que, o parque das traseiras da escola também era bem vindo.
EM ESTREMOZ . UMA, DUAS, TRÊS ETAR A VOAR PELA GLORIA E NÃO SÓ...
Hoje, relendo os programas de há 4 anos do Movimento no governo da autarquia, deixo aqui a opinião do Pinóquio e, para que não fiquem duvidas sobre a autoria, o desenho é meu, vão ser apresentadas promessas feitas na campanha de 2017 e que não foram cumpridas a debate, está aberta a pagina no Facebook, com o nome do ESTREMOZ EM DEBATE, proporcionando os comentários que, claro caso não cumpram os princípios da boa educação e do respeito pelos outros, serão eliminados logo que, tenha acesso a um computador. .
Recordo que foram prometidas ETAR para São Bento do Ameixial, Santa Vitória do Ameixial, Evoramonte, Gloria, aglomerados da freguesia de Estremoz tais como Frandina, Casas Novas, Mamporcão e São Bento do Cortiço. Destas todas, parece que só saiu uma e, claro que sabemos onde foi, basta puxar um pouco pela cabeça.
quarta-feira, 15 de setembro de 2021
Novo Museu da Alfaia Agrícola - Estremoz
segunda-feira, 13 de setembro de 2021
Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades
Muda-se o ser, muda-se a confiança
Todo o mundo é composto de mudança
Tomando sempre, tomando sempre
Novas qualidades
Troquemos-lhes as voltas que ainda o dia é uma criança
Diferentes em tudo da esperança
Do mal ficam as mágoas na lembrança
E do bem, e do bem se algum houve, as saudades
Troquemos-lhes as voltas que ainda o dia é uma criança
Que já coberto foi de neve fria
E em mim converte em choro o doce canto
E em mim converte em choro o doce canto
Troquemos-lhes as voltas que ainda o dia é uma criança
Outra mudança faz de mor espanto
Que não se muda já como soía
Que não se muda, que não se muda já como soía
Troquemos-lhes as voltas que ainda o dia é uma criança
domingo, 12 de setembro de 2021
Fernando Tordo - Adeus tristeza
Na minha vida tive palmas e fracassos
Fui amargura feita notas e compassos
Aconteceu-me estar no palco atrás do pano
Tive a promessa de um contrato por um ano
A entrevista que era boa, não saiu
E o meu futuro foi aquilo que se viu
Na minha vida tive beijos e empurrões
Esqueci a fome num banquete de ilusões
Não entendi a maior parte dos amores
Só percebi que alguns deixaram muitas dores
Fiz as cantigas que afinal ninguém ouviu
E o meu futuro foi aquilo que se viu
Adeus tristeza, até depois
Chamo-te triste por sentir que entre os dois
Não há mais nada para fazer ou conversar
Chegou a hora de acabar
Na minha vida fiz viagens de ida e volta
Cantei de tudo por ser um cantor à solta
Devagarinho, num couplé para começar
Com muita força no refrão que é popular
Mas outra vez a triste sorte não sorriu
E o meu futuro foi aquilo que se viu
Na minha vida fui sempre um outro qualquer
Era tão fácil, bastava apenas escolher
Escolher-me a mim, pensei que isso era vaidade
Mas já passou, não sou melhor mas sou verdade
Não ando cá para sofrer, mas para viver
E o meu futuro há-de ser o que eu quiser
OLARIA ALFACINHA
Estávamos no séc. XIX, a olaria Alfacinha, assim batizada por o seu dono ser de Lisboa, surge na rua do Arco.
Esta olaria, revolucionou a forma de olhar o barro na cidade de Estremoz e no panorama Nacional, sendo mesmo algumas peças alvo de cópia na capital, esta olaria opera a sua revolução na forma de construção, baseando a mesma em embutidos de temas naturalistas, ganhando assim muitos prémios a nível nacional.
Ainda me lembro que, quando andava na escola corriam os anos 70, de uma visita que fiz ao museu e seus bonecos e, à olaria alfacinha onde achei na altura piada às senhoras a colocarem pedrinhas de mármore, nos botões das bilhas, não me recordo neste momento se eram 3 se 4 por cada botão, alem de desenhos tipo corações e outros. Recordo também que estavam senhoras a fazer bonecos de Estremoz e a pintar, arte esta que, tinha sido recuperada por Sá Lemos que, assina a escultura do Sátiro, sendo professor na escola em Estremoz, foi um dos impulsionadores da arte bonequeira levando no seu sonho de recuperar esta arte secular praticamente perdida, à família Conceição que aceitou o desafio.
Há uns anos atrás, esta fabrica fecha e perdem-se algumas tradições na nossa barristica hoje, praticamente não temos olaria tradicional, seria bom que alguém pensasse em recuperar esta tradição e o próprio imóvel, colocar na formação profissional.
A construção de cântaros, bilhas pratos e outro acessórios de barro com as características da olaria alfacinha, usando como base o espolio existente no museu Municipal, poderia ser uma boa forma de fazer o arranque dessa formação e,, se começasse de novo a trabalhar de roda o barro em Estremoz.
Seria mais uma forma de elevar a nossa tradição cultural, e talvez aproveitar a bazuca Europeia que por aí vem..
União estreia farda nova e comemora 150 anos
Dia 11 de setembro foi o dia em que foi possível fazer o concerto comemorativo dos 150 anos da união - Sociedade Filarmónica Estremocense.
Este espetáculo contou com a presença de alguns dos antigos maestros, com a participação de um grupo de amigos pertencentes ao orfeão de Estremoz Tomás Alcaide que deram alma ao tema do filme 1492 Conquest of paradaise de Vangelis e pelo grupo musical saído do seio da banda Desalinhados.
Terminando a sua atuação como iniciou com o hino da banda e como terminar melhor tocando a banda e com um coro dos assistentes a entoar os PARABÉNS seguido de uma ginja e bolo de aniversário.
Hora e meia de boa musica e uma noite bem passada com o apoio da Junta de Estremoz e Município
TRUCK FESTIVAL - ESTREMOZ com video
Está a decorrer hoje dia 12 de Setembro em Estremoz, pela primeira vez uma exposição de viaturas pesadas. Zona Industrial frente ao Restaurante Manjar.
Ainda pode colaborar com os bombeiros voluntários de Estremoz com a entrada no recinto pelo valor de 5 euros.
Imagens de dia 11 pela noite num desfile magnifico pelas ruas da cidade.
sexta-feira, 10 de setembro de 2021
uMA SUGESTÃO AOS CANDIDATOS À FREGUESIA DE ESTREMOZ E MUNICIPIO
Não basta ver o longe o castelo de Évora Monte, há mais cidade, pessoas e animais a visitar o nosso lindo castelo, no entanto, que acontece quando se chega ao largo da pousada, vemos instalado um novo equipamento para se observar ao longe, tudo bem, ideia gira mas, esqueceram do essencial, faltam condições para as pessoas e animais, se uma senhora tiver uma dor de barriga, só se for à zona do paiol aliviar a sua mágoa, um homem ou criança desenrascasse como habitualmente, na base do depósito da água, logo, a antiga casa da aferição poderia dar origem a um WC Público como indicado na imagem. Voltando às pessoas e animais também poderia ser colocado um bebedouro do tipo mostrado e, de uma cajadada matavam-se vários coelhos.
Fica, assim o pedido deste cidadão aos próximos eleitos para que., as pessoas e animais passem a ter algum valor para eles.
quinta-feira, 9 de setembro de 2021
Tanto se fala em desertificação ...
Tanto se fala em desertificação e afinal temos o deserto em São Bento do Cortiço, como é que os nossos jovens se querem fixar no concelho se já cá temos o deserto por isso fogem para zonas não desertas.
terça-feira, 7 de setembro de 2021
Só tem até ao dia 9 de setembro para se inscrever na ADSE!
De acordo com a ADSE, passo a transcrever este texto da newsletter que é necessário ter em atenção.
"O prazo de inscrição na ADSE, de trabalhadores públicos com contrato individual de trabalho (CIT), celebrado antes de 9 de janeiro de 2021, terminará no dia 9 de setembro.
Os trabalhadores que não se inscreverem até esta data, não voltarão a ter outra oportunidade. Por isso, caso saiba de algum colega, amigo ou familiar que ainda não se tenha inscrito informe-o desta situação e, ainda, de que, a partir do momento em que subscreve a ADSE, pode ter acesso imediato a todos os benefícios, mesmo em caso de acidente, doença grave, hospitalização, parto, estomatologia ou assistência ambulatória (consultas e exames). Também os seus familiares. E mesmo que já padeça de uma doença pré-existente ou doença crónica, sem que para isso tenha de a declarar.
Aconselhe-o a consultar a nossa página "Consigo. Para a vida Toda", para se elucidar sobre todas as questões e perceber por que razão a ADSE resultou na escolha certa para si!"